_O diretor de cinema e fotografia, Jorge Mello, 55, trabalha com cinema há mais de 20 anos. Hoje, produz filmes e atua no “quase-pólo” [expressão de Mello] de cinema da Bahia. Mello é dono de equipamentos cinematográficos utilizados para a produção de filmes. De acordo com ele, material de primeira linha o qual aluga quando requisitado.
_Segundo conta, “eles são suficientes para montar até seis pólos de cinema”. No entanto, o material ficou, por muito tempo, guardado em um depósito. Chegaram a ser feitas algumas importantes produções com os equipamentos – inclusive estrangeiras –, mas a demora em se associar a uma espécie de pólo ou projeto quase lhe fez desistir.
_Foram mais de três anos de espera. Por que tanto tempo? Pelo custo. “Também não posso dar de graça”, diz. O material foi comprado em 2003 e 2004 e custou caro. O dinheiro para tal façanha, ele conseguiu juntar ao longo de sua vida. Mello inventou, por exemplo, o detector de metais formato raquete e ganhou uma cifra considerável com ele.
O quase-pólo
_O “quase-pólo” funciona no Forte do Barbalho, onde já estão, conforme conta, os equipamentos, o figurino, a cenografia e a Bahia Film Commission (BFC) – um programa do governo do estado de apoio às produções audiovisuais. O que falta? Patrocínio e investimento – principalmente o privado e de empresas locais. Só assim o pólo poderá realmente funcionar.
_ Segundo ele, o pólo é uma associação de todos que atuam no cinema. “É uma parceria com a BFC, Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV-BAHIA), cineastas, produtores, governo e outras classes que apóiam a iniciativa”. Cada parte é independente, diz. “Os equipamentos são meus, a cenografia é de outro, o figurino de outro”. O espaço, continua Mello, foi cedido pelo governo, mas as reformas necessárias ao Forte cabem aos que ali se alojam.
_ Apesar dos percalços, para ele, tudo indica que 2008 terá muitos filmes baianos. “A minha intenção é que a Bahia consiga fazer mais de 100 filmes por ano: quanto mais fizer, melhor”.
_Segundo conta, “eles são suficientes para montar até seis pólos de cinema”. No entanto, o material ficou, por muito tempo, guardado em um depósito. Chegaram a ser feitas algumas importantes produções com os equipamentos – inclusive estrangeiras –, mas a demora em se associar a uma espécie de pólo ou projeto quase lhe fez desistir.
_Foram mais de três anos de espera. Por que tanto tempo? Pelo custo. “Também não posso dar de graça”, diz. O material foi comprado em 2003 e 2004 e custou caro. O dinheiro para tal façanha, ele conseguiu juntar ao longo de sua vida. Mello inventou, por exemplo, o detector de metais formato raquete e ganhou uma cifra considerável com ele.
O quase-pólo
_O “quase-pólo” funciona no Forte do Barbalho, onde já estão, conforme conta, os equipamentos, o figurino, a cenografia e a Bahia Film Commission (BFC) – um programa do governo do estado de apoio às produções audiovisuais. O que falta? Patrocínio e investimento – principalmente o privado e de empresas locais. Só assim o pólo poderá realmente funcionar.
_ Segundo ele, o pólo é uma associação de todos que atuam no cinema. “É uma parceria com a BFC, Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV-BAHIA), cineastas, produtores, governo e outras classes que apóiam a iniciativa”. Cada parte é independente, diz. “Os equipamentos são meus, a cenografia é de outro, o figurino de outro”. O espaço, continua Mello, foi cedido pelo governo, mas as reformas necessárias ao Forte cabem aos que ali se alojam.
_ Apesar dos percalços, para ele, tudo indica que 2008 terá muitos filmes baianos. “A minha intenção é que a Bahia consiga fazer mais de 100 filmes por ano: quanto mais fizer, melhor”.
Um comentário:
O blog com o fundo preto tava muito mais bonito!
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