segunda-feira, 7 de julho de 2008

Passepartout

Haxixe no País das Maravilhas

por Ive Deonísio

_É só falar em Alice no País das Maravilhas que todo mundo faz uma imagem mental da personagem criada pelos estúdios Disney: a menina loirinha com grandes olhos azuis. Todo mundo não, os devaneios psicodélicos e o enredo non sense de Lewis Carroll inspirou muita gente pela web a interpretar a historinha da forma mais idiossincrática possível, confira:









_Já sabe, né? Se você quer mergulhar numa experiência onírica e preservar a consciência limpa, mas não tem grana pra uma trip por Amsterdã, já decorou todas as falas de Trainspotting e não agüenta mais a sua mãe gritando pra você diminuir o volume do Pink Floyd, leia Alice no País da Maravilhas. O enredo é uma dose cavalar de simbolismo traduzido para linguagem textual e pormenores surrealistas, então você pode viajar nos delírios do Carroll sem que ninguém te encha o saco, e, de quebra, ainda vão acreditar que você faz uma leitura inocente.

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