Por Rafael Freire
_Na última Sexta-feira, 14, após o triunfo sobre o CRB, o Bahia garantiu matematicamente a sua permanência na Segunda Divisão do Futebol brasileiro.
Após a partida, as manchetes dos jornais e sites baianos transmitiam a sensação de alívio dos torcedores, que, nos últimos anos, se acostumaram a se contentar com feitos inexpressivos.
Com a vitória sobre o time alagoano, o Bahia soma 48 pontos e já não pode ser alcançado pelo Fortaleza, que ocupa a 17ª posição e estaria rebaixado se o campeonato acabasse hoje.
_Analisando o desempenho do Tricolor no Campeonato da Serie B 2008, dá para entender o alívio que os torcedores sentiram quando a permanência foi assegurada: hoje, faltando duas rodadas para o fim do certame, o Bahia é dono da terceira defesa que mais sofreu gols, 64; perdeu 14 partidas e empatou nove; sem contar as sucessivas trocas de treinadores, quatro desde o início do ano.
_Esses números são apenas reflexo do processo de apequenamento pelo qual vem passando o time. Enquanto o clube de maior torcida do Estado parece ter, depois de conhecer o porão do Futebol brasileiro, estacionado na mediocridade, times como Avaí, cujo maior orgulho é ser o clube do Guga, e Santo André já garantiram vaga na Serie A 2009.
_O ano ainda não acabou, restam duas partidas, que o Bahia usará para cumprir tabela e, segundo o treinador Ferdinando Teixeira, terminar a competição com dignidade. A esperança tem sido a última alternativa para aqueles que escolheram torcer pelo Bahia (se é que se escolhe para quem vai torcer). E nesse ano que se aproxima não vai ser diferente. Novamente os tricolores vão se encher de esperanças: esperam um estádio novo, Pituaçu; esperam mudanças significativas na diretoria incompetente... Aliás, chamar os dirigentes do Bahia de incompetentes não passa de um recurso eufêmico usado para tornar o texto publicável, pois os que conhecem a trajetória deles têm palavras mais ásperas para defini-los.
Após a partida, as manchetes dos jornais e sites baianos transmitiam a sensação de alívio dos torcedores, que, nos últimos anos, se acostumaram a se contentar com feitos inexpressivos.
Com a vitória sobre o time alagoano, o Bahia soma 48 pontos e já não pode ser alcançado pelo Fortaleza, que ocupa a 17ª posição e estaria rebaixado se o campeonato acabasse hoje.
_Analisando o desempenho do Tricolor no Campeonato da Serie B 2008, dá para entender o alívio que os torcedores sentiram quando a permanência foi assegurada: hoje, faltando duas rodadas para o fim do certame, o Bahia é dono da terceira defesa que mais sofreu gols, 64; perdeu 14 partidas e empatou nove; sem contar as sucessivas trocas de treinadores, quatro desde o início do ano.
_Esses números são apenas reflexo do processo de apequenamento pelo qual vem passando o time. Enquanto o clube de maior torcida do Estado parece ter, depois de conhecer o porão do Futebol brasileiro, estacionado na mediocridade, times como Avaí, cujo maior orgulho é ser o clube do Guga, e Santo André já garantiram vaga na Serie A 2009.
_O ano ainda não acabou, restam duas partidas, que o Bahia usará para cumprir tabela e, segundo o treinador Ferdinando Teixeira, terminar a competição com dignidade. A esperança tem sido a última alternativa para aqueles que escolheram torcer pelo Bahia (se é que se escolhe para quem vai torcer). E nesse ano que se aproxima não vai ser diferente. Novamente os tricolores vão se encher de esperanças: esperam um estádio novo, Pituaçu; esperam mudanças significativas na diretoria incompetente... Aliás, chamar os dirigentes do Bahia de incompetentes não passa de um recurso eufêmico usado para tornar o texto publicável, pois os que conhecem a trajetória deles têm palavras mais ásperas para defini-los.
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